As substâncias contribuem para a saúde das abelhas, influenciando seu comportamento e reforçando a capacidade de detoxificação e de defesa microbiana da colônia. Além disso, são alimento complementar para trabalhadores e larvas e desempenham um papel na regulação da estrutura social da colmeia.
Desde 2009, o Departamento de Agricultura dos EUA realiza o monitoramento anual da saúde das abelhas. A análise mostra que 85% das colônias estavam infestadas com Nosema, número que reduziu para 50% nos últimos anos. Já a infestação do ácaro Varroa está presente entre 85% e 95% das colônias, todos os anos.
Pesquisadores internacionais trabalham em investigações sobre a saúde das abelhas e a capacidade de defesa das espécies frente a ameaças, a exemplo de parasitoses e outras doenças.
Pesquisa com Apis mellifera , abelhas que coletam resinas das plantas e as usam para envelopar seus ninhos, aponta que colônias com resina apresentaram sinais clínicos reduzidos de infecção, e também menos variáveis, quando comparadas com as colônias sem resina.