Em pesquisa com mamangavas (Bombus) nos chaparrais e florestas americanos, os autores constataram que essas abelhas “avaliam” os recursos alimentares no ambiente e “decidem” qual estratégia de busca devem adotar de acordo com o período de desenvolvimento das plantas.
Pesquisadores avaliaram três espécies de Bombus e verificaram que B. ruderatus é a mais suscetível ao risco de declínio. Isso porque a espécie apresenta menor diversidade genética, o que influencia a prevalência de parasitas, como o protozoário Apicystis bombi .
Pesquisa com Apis mellifera , abelhas que coletam resinas das plantas e as usam para envelopar seus ninhos, aponta que colônias com resina apresentaram sinais clínicos reduzidos de infecção, e também menos variáveis, quando comparadas com as colônias sem resina.
O estudo mostra que a presença de substâncias tóxicas no néctar pode ser detectada pelas abelhas e que elas podem decidir ingerir ou não esse alimento, mas isso pode ter um impacto na sua sobrevivência se esta for sua única fonte de alimento.
Pesquisa aponta que existem variações na consolidação da memória de abelhas sobre a flor e seu recurso floral quando a recompensa obtida (pólen) está associada ao estimulo visual de cor.